sexta-feira, 9 de julho de 2010

09 Julho 2010

Naquele dia uma brisa leve e serena soprava revolvendo ambiguidades. Tu não estavas por causa da vida nessa hora de sonhos. Eu estava por causa da vida nessa hora de te escrever. 
Olhar o céu sem vestígios de limites é um bom exercício para nos limitarmos ao que temos. Tu não estás e esse é o meu limite. 

[É quando anoitece que as estrelas podem ensinar com eficácia a permanecer na linha que o universo esboça e nós desenhamos (olharei hoje o céu estrelado para confirmar que o teu desenho não está ao lado do meu)]


2 comentários:

tiaselma.com disse...

Absolutamente fantástico!!!

Um dos seus mais belos, Ana. Tocou-me...

Beijocas!

Ana Paula Sena disse...

:)))

Grande beijinho para si, Selma!

The Beggar Maid
Sir Edward Burne-Jones
Theseus in the Labyrinth
Sir Edward Burne-Jones

Obrigada!

Veio do aArtmus

Obrigada!

Veio do Contracenar

Obrigada!

Obrigada!

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