Naquele dia uma brisa leve e serena soprava revolvendo ambiguidades. Tu não estavas por causa da vida nessa hora de sonhos. Eu estava por causa da vida nessa hora de te escrever.
Olhar o céu sem vestígios de limites é um bom exercício para nos limitarmos ao que temos. Tu não estás e esse é o meu limite.
[É quando anoitece que as estrelas podem ensinar com eficácia a permanecer na linha que o universo esboça e nós desenhamos (olharei hoje o céu estrelado para confirmar que o teu desenho não está ao lado do meu)]
2 comentários:
Absolutamente fantástico!!!
Um dos seus mais belos, Ana. Tocou-me...
Beijocas!
:)))
Grande beijinho para si, Selma!
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