domingo, 26 de abril de 2009

Que nada...





Não tenho o sonho
na palma da mão.
Custa-me dizer-to
tão vulgarmente
que o tenho no coração.
Se acaso assim o vires...
(impossível de moldar)
por favor
enternece-te:
só assim é que o vejo
e a vida acontece-me.



7 comentários:

Mié disse...

...tudo se transforma

e tu transformas belissimamente!

como a música.


e


enterneço-me sempre contigo
:)


um beijo muito terno Ana Paula

vbm disse...

Belíssimo nocturno!...

ele te dá o sonho
na palma da mão.

Fernando K. Montenegro disse...

Sabes, acho que já te disse, tenho muita dificuldade em comentar poesia...

A tua, acentua isso ainda mais.

Fabuloso, Ana Paula.

Beijinhos

casa de passe disse...

um 1º de Maio sem violência e tranquilo, com sol,
liberdade

e Musica

Um beijo da

NINI

Pedro disse...

ao som destes sons
momentos
e encontros

Nilson Barcelli disse...

Manífico poema cara amiga.
Gostei da objectividade das tuas palavras.
Bom fim de semana.
Beijos.

tiaselma.com disse...

Estou, aos poucos, descobrindo a sensível dona das palavras desse blog, aqui em forma de poesia.
Como não se enternecer?

Beijocas de Selma (tiaselma.com)

The Beggar Maid
Sir Edward Burne-Jones
Theseus in the Labyrinth
Sir Edward Burne-Jones

Obrigada!

Veio do aArtmus

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Veio do Contracenar

Obrigada!

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