Não tenho o sonho
na palma da mão.
Custa-me dizer-to
tão vulgarmente
que o tenho no coração.
Se acaso assim o vires...
(impossível de moldar)
por favor
enternece-te:
só assim é que o vejo
e a vida acontece-me.
na palma da mão.
Custa-me dizer-to
tão vulgarmente
que o tenho no coração.
Se acaso assim o vires...
(impossível de moldar)
por favor
enternece-te:
só assim é que o vejo
e a vida acontece-me.
7 comentários:
...tudo se transforma
e tu transformas belissimamente!
como a música.
e
enterneço-me sempre contigo
:)
um beijo muito terno Ana Paula
Belíssimo nocturno!...
ele te dá o sonho
na palma da mão.
Sabes, acho que já te disse, tenho muita dificuldade em comentar poesia...
A tua, acentua isso ainda mais.
Fabuloso, Ana Paula.
Beijinhos
um 1º de Maio sem violência e tranquilo, com sol,
liberdade
e Musica
Um beijo da
NINI
ao som destes sons
momentos
e encontros
Manífico poema cara amiga.
Gostei da objectividade das tuas palavras.
Bom fim de semana.
Beijos.
Estou, aos poucos, descobrindo a sensível dona das palavras desse blog, aqui em forma de poesia.
Como não se enternecer?
Beijocas de Selma (tiaselma.com)
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