Hoje tu continuas a não estar e o universo inteiro aguarda indiferente as minhas decisões. Entretanto enquanto a noite cai entorpecendo o olhar sobre os factos o meu coração bate como se tu não estares fosse uma fatalidade.
À volta das horas irrompendo por entre cada minuto que vem há outros que estão.
Outros. Inscrevo-me nos outros para confirmar que o vazio é apenas um espaço cuja linha muito ténue brinca com os meus cabelos para me perturbar. Tu não estares é um vazio e uma perturbação mas não brincas com os meus cabelos.
...e o vento sopra para me consolar...
8 comentários:
Repito
Sopro.te
e voo
:)
No vazio da tua ausência, voo. Do voo vejo-te, luar. E aqueço. Seguro fico, assim, de que essa paisagem, decerto, não esqueço.
É um belo mote :)
Nunca está, só esteve no dia 8...quando voltará? Por onde andará?
Penso que por perto!...
Bj,
Manuela
POR VEZES, ANA PAULA, mais vale só...O consolo dos ventos nos nossos cabelos é tão natural que não tem preço.
ABRAÇO DE Mª ELISA
As ausências são tramadas...
Manuela, fui só ali tratar de uns assuntos :))
Já cá estou de novo (também pronta para a visitar)!
Beijinhos e muito obrigada pela sua companhia.
Maria: olá :)
O vento é fonte de energia, ainda por cima onde vivo há imenso! É caso para aproveitar.
Um abraço para si também.
Há dias... : É verdade, mas eu acrescentaria que "as presenças também"(são tramadas)!
Beijinho :)
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